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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Chesf anuncia que vai aumentar a vazão do Rio São Francisco

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) vai aumentar a vazão do Rio São Francisco de 2.500m³/s para 3.000m³/s, no próximo dia 10/02, sexta-feira, a partir da Barragem de Sobradinho. A Chesf disponibiliza o acompanhamento da afluência e defluência de seus reservatórios, no site www.chesf.gov.br, no link "Sistema Chesf", em seguida, "Gestão de Recursos Hídricos". Atualmente, Sobradinho está com 75% de sua capacidade de armazenamento.

Segundo o superintendente de Operação da Chesf, João Henrique Franklin, a vazão em 3.000m³/s não deve causar transtornos para as comunidades ribeirinhas. “A situação é de normalidade, mas como em fevereiro e março chove na Bacia no Rio São Francisco, é preciso atenção”.

A Diretoria de Operação da Empresa já está em contato com as autoridades dos municípios da Região, para que medidas de prevenção sejam tomadas tendo em vista os meses de fevereiro e março – ainda período úmido que pode levar à necessidade de novo aumento de vazão. No último dia 7, o diretor de Operação, Mozart Arnaud, e o superintendente de Operação, João Henrique Franklin participaram de reunião com o prefeito de Juazeiro (BA), Isaac Carvalho. Em Juazeiro, as localidades de Angary e Ilha do Rodeadouro estão mais vulneráveis às cheias do rio.

A prefeitura de Juazeiro divulgou a informação de que a Defesa Civil do município vem trabalhando desde dezembro, preventivamente, e que vão visitar o Angary e a Ilha do Rodeadouro para repassar as informações apresentadas pela Chesf. “Nós já estamos trabalhando desde o inicio das chuvas nessa prevenção e agora vamos oficializar, junto às famílias o que a Chesf apresentou para que possamos agir antes que algum prejuízo maior possa vir a ocorrer”, informou Adalberto Carvalho, supervisor da Defesa Civil de Juazeiro, no site da prefeitura.

Fonte: Ascom Chesf

Rio São Francisco terá regime de cheias programadas

O anúncio à população ribeirinha foi feito pela Seagri
A vazão de água vai aumentar (Foto: Arquivo Portal Infonet)
A Bacia do Rio São Francisco encontra-se no seu período chuvoso, tendo os reservatórios de Sobradinho e Itaparica alcançado na terça-feira, 07, respectivamente, as seguintes cotas de armazenamento correspondentes: 390,61 metros ( 75 por cento do volume útil) e 301,36 metros (43,6 por cento do volume útil). Essa informação foi endereçada pela Superintendência de Operações e Contrato de Transmissão de Energia, da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), ao Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural (Seagri), José Macedo Sobral, que iniciou o contato com comunidades ribeirinhas, perímetros irrigados e com a imprensa sergipana, visando com a comunicação permitir que possam ser tomadas medidas preventivas, notadamente para comunidades que já conhecem os efeitos da situação anunciada, com registros de enchentes em anos anteriores.

José Sobral afirmou que essa comunicação faz parte do Regime de Cheias Programadas da Chesfa Companhia explicou as medidas, que visam a manutenção do volume vazio para controle de cheias e que, em decorrência as defluências dos aproveitamentos citados serão elevadas para o patamar de 3.000 metros cúbicos por segundo, o que, consequentemente as descargas médias diárias do Reservatório de Xingó evoluirão para o mesmo patamar a partir do dia 15 de fevereiro.

A Chesf, de acordo com o Secretário da Agricultura, acrescentou que, considerando as condições hidrológicas atuais, haverá vertimento em Itaparica, complexo, Paulo Afonso e Xingó, a partir daquela data, e que a situação hidrológica está sendo permanentemente avaliada, podendo haver alterações nos valores, em função da evolução das chuvas e vazões na Bacia do São Francisco.

À medida que novas informações forem feitas à Seagri, o repasse será encaminahdo imediatamente à imprensa, pelo alcance dos meios de comunicação em avisar a toda a região do São Francisco, em Sergipe, concluiu José Sobral.

Fonte: INFONET

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Margens do Velho Chico continuam sendo ocupadas

Data: 05/02/2012 Fonte: Correio de Sergipe
Embora no relatório divulgado pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF para o período compreendido entre a sexta-feira, dia 27 de janeiro e a segunda-feira, 06 de fevereiro, a vazão do Rio São Francisco esteja em torno de 2.400 metros cúbicos por segundo e, conforme o superintendente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF, Paulo Viana, esses índices não sejam motivo de preocupação, o promotor público do Ministério Público do Estado - MPE e diretor do Centro de Apoio do São Francisco e Bacias Estaduais, Eduardo Matos, não descartam a possibilidade de potencialização dos problemas do São Francisco com a chegada das chuvas.


Segundo Matos, os problemas estariam fundamentados na artificialidade do rio e na ocupação desordenada das áreas de preservação permanente. “A grande dificuldade é que a bacia do São Francisco tem um conjunto de problemas. Então, veja, a região tem hoje uma artificialidade, ou seja, sua vazão é controlada por uma série de barramentos que tem ao longo de sua bacia. Ao lado disso a ocupação desordenada, se nós colocarmos o olhar sobre o baixo São Francisco, percebe-se que se ocupou a área reservada para a mata ciliar. O que tem de mata ciliar hoje é muito pouco e mal monitorado. Se nós observamos bem, em toda essa margem há a presença de casas e bares. É toda uma ocupação desordenada. É uma ocupação desordenada de décadas e que se tenta estabelecer limites agora”, declara.


O trabalho de tentar impor limites a essa ocupação vem ocorrendo desde 2008, através da fiscalização de 20 órgãos ligados ao meio ambiente, seguindo modelo já adotado pelo Estado da Bahia. Desde o início dessa fiscalização, de acordo com Matos, 70 ocupações indevidas foram diagnosticadas. “Começamos em 2008 a fiscalização preventiva integrada, que a gente chama de FPI. Esse é o modelo adotado na Bahia há nove anos; em que consiste isso? Nós integramos órgãos federais, estaduais e municipais para fiscalizar o São Francisco. Começamos em outubro com Canindé e Poço Redondo e aí tem o Ministério Público Federal - MPF, MPE, delegacia do trabalho, Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos - COHIDRO, Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe - EMDAGRO, todos os órgãos que têm alguma coisa a ver com o meio ambiente. Juntamos 20 órgãos e começamos a fiscalizar o leito e todas as atividades nos arredores. A ideia qual é? A bacia integrada com uma realidade social, econômica e ambiental. A ideia é chegar até a foz com essa fiscalização mas a logística é complicada porque se deslocam 20 órgãos por três dias”, explica.

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